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jogos inter,Presentes Virtuais Sem Parar, Aproveite o Mundo dos Jogos da Hostess Bonita, Onde Cada Clique Pode Desbloquear Surpresas Inesquecíveis e Recompensas Exclusivas..Em Setembro de 1909, os jornais noticiaram que Cook e Peary atingiram o Polo Norte, cada qual na sua expedição: Cook em Abril de 1908 e Peary um ano depois. Questionado sobre a notícia, Amundsen evitou comentar de forma directa o feito de cada explorador, mas admitiu que "provavelmente ainda ficou qualquer coisa por fazer ". Embora tivesse evitado a controvérsia sobre as pretensões de Cook e Peary, viu que os seus planos foram seriamente afectados. Sem motivação para conquistar o polo, teve que se esforçar para manter o interesse público e a angariação de fundos. "Se a expedição merecesse ser salva... então não não haveria outro objectivo senão a conquista do Polo Sul ". Deste modo, Amundsen decidiu ir para sul; a viagem pelo Árctico podia esperar "um ano ou dois" até que o Polo Sul tivesse sido conquistado.,Mesmo após o escândalo, o brigadeiro Burnier permaneceu à frente de operações secretas da Aeronáutica. Em 1970, já no governo Médici, é premiado com o comando da 3ª Zona Aérea, área de chefia que abrangia a Base Aérea do Galeão e onde no ano seguinte ele se envolve no episódio da tortura e morte do guerrilheiro Stuart Angel Jones. A pressão pública exercida por Zuzu Angel em razão do assassinato de seu filho acabaria por provocar a queda do ministro Sousa Melo, e seu sucessor, Joelmir de Araripe Macedo, acaba por remover Burnier do comando da 3ª Zona, transferindo-o para um cargo burocrático na Diretoria de Documentação Histórica da Aeronáutica. Ele é afastado da lista de promoções em 1972, sendo obrigado a passar para a reserva. Burnier negou até a morte o envolvimento no caso Para-Sar, protestando contra sua divulgação na imprensa e solicitando diversas vezes que o processo militar fosse reaberto, não obtendo sucesso. Apesar disso, o passar dos anos não arrefeceu o apoio que recebera de Sousa Melo; ao ser entrevistado em 1988 por Zuenir Ventura para seu livro ''1968: o Ano que Não Terminou'', o ex-ministro declarou que o capitão Sérgio, "ele sim, é que tinha esse plano" – posição que manteve mesmo confrontado com a evidência da confirmação por 37 testemunhas, hierarquizando: "É a palavra de cabos e sargentos contra a palavra de oficiais"..
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